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“Em Troia sê Romano”
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Ser Romano em Troia foi um desafio lançado ao Agrupamento e aceite, com muito entusiasmo, pelas turmas do 5.º G; do 6.º D e do 7.º A.
Os alunos começaram pelas pesquisas na Biblioteca Escolar e ficaram a saber mais sobre a vida e os hábitos dos Romanos. Organizaram as informações recolhidas com os professores de História e Geografia de Portugal e com os professores de Educação Visual deitaram mãos à obra e fizeram réplicas de fatos romanos.
No dia 18 de abril, houve um primeiro encontro de Romanos na Biblioteca Municipal com direito a “Retrato Oficial”.
No dia 23 de abril, professores e alunos, estiveram presentes no desfile de inauguração da quarta edição do Mercado Romano, nas Ruínas de Troia.
Como verdadeiros Romanos todos viveram uma experiência única, voltando atrás no tempo…
No final do ano letivo será apresentada uma exposição das várias fases do projeto.
Abril – Leituras mil!
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Abril foi o mês dedicado à leitura, aos livros e às palavras. As Bibliotecas Escolares em parceria com a Biblioteca Municipal de Grândola, e o apoio da Câmara Municipal de Grândola, dinamizaram diversas atividades no Agrupamento que motivaram à leitura e envolveram pequenos e graúdos.
Referiu-se a importância da leitura, conheceram-se escritores, falou-se de liberdade…dramatizaram-se histórias, partilharam-se palavras entre pais e filhos, desenhou-se…enfim…uma diversidade de sentimentos e momentos que ficam registados na memória de todos.
Que feliz foi o mês de abril!
Acção de Limpeza de Praia - 11 a 25 de Maio de 2016
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As crianças e os alunos do Centro Escolar de Melides vão participar a 11 de maio, primeiro dia desta importante atividade, a convite e com o apoio do Parque de Campismo da Galé. Esperamos que a participação dos nossos alunos mais novos motive a restante comunidade educativa para se associar a esta ação.
Encontro Nacional de Educação Permanente 29 e 30 de abril 2016
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A equipa do Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional do Agrupamento de Escolas de Grândola participou, nos dias 29 e 30 de abril, em Lisboa, no Encontro Nacional de Educação Permanente: Saber para transformar, promovido pela Associação Portuguesa para a Cultura e Educação Permanente (APCEP), em parceria com outras instituições, das quais se destacou a Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional (ANQEP, IP). Neste evento, que reuniu Associações, Coletividades, Escolas, Entidades Formadoras, Municípios, Instituições de Ensino Superior, o poder político, entre muitas outras organizações da sociedade civil, pretendeu-se:
«…analisar e aprofundar o conceito de Educação Permanente, definido e promovido pela Unesco desde os anos 70, sensibilizar a opinião pública para a extrema importância, num país como Portugal, da promoção do Saber para todos e nos vários tempos e espaços da vida e, ainda, dar visibilidade e colocar em rede situações diversificadas de aprendizagem formal, não formal ou informal, que contribuam efectivamente, em diferentes territórios e organizações, para o pleno desenvolvimento pessoal, para a promoção e produção do conhecimento, para a capacitação para o trabalho e para o reforço da cidadania, entre outros.»
Programa do Encontro Nacional de Educação Permanente
O Encontro, que se realizou no Pavilhão do Conhecimento, teve início no Auditório Mariano Gago com uma homenagem a José Mariano Gago, professor universitário, cientista e político português falecido em 17-04-2015, que deixou um extraordinário legado no campo do desenvolvimento do conhecimento, da ciência e tecnologia e da cultura científica na sociedade portuguesa. Durante dois dias, os presentes puderam participar em diversas sessões em plenário, workshops, tertúlias, mesas e cartazes, de acordo com diferentes temáticas subordinadas ao tema aglutinador da Educação Permanente. Registaram-se alguns momentos de animação dramática e musical, a cargo do Grupo de Cordas e do Coro Misto da Escola de Educação Sénior de Coimbra.
Este acontecimento representou uma excelente oportunidade para a aquisição de novos conhecimentos, para além da partilha de informações entre os intervenientes, na opinião dos elementos do CQEP que nele participaram.
DIA DA ESPIGA – EB1 DE GRÂNDOLA
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A quinta-feira de Ascensão é uma festa religiosa católica. Há locais onde é mesmo um dia feriado. Celebra a ascensão de Jesus ao Céu, depois de ter sido crucificado e de ter ressuscitado. Este dia (a Ascensão) ocorre cerca de quarenta dias depois da Páscoa, e é sempre a uma quinta-feira. E, também, sempre nessa data, celebra-se o Dia da Espiga ou Quinta-feira da Espiga.
Tradicionalmente, de manhã cedo, rapazes e raparigas vão para o campo apanhar a espiga (um ramo de flores campestres). Com elas, formam um ramo com: espigas de trigo, folhas de oliveira, malmequeres e papoilas.
O ramo pode também incluir centeio, cevada, aveia, margaridas, etc. Cada elemento simboliza um desejo:
- A espiga = que haja pão (isto é, que nunca falte comida, que haja abundância em cada lar)
- O ramo de folhas de oliveira = que haja paz (lembra-te que a pomba da paz traz no bico um ramo de oliveira) e que nunca falte a luz (divina). (Dantes as pessoas alumiavam-se com lamparinas de azeite, e o azeite faz-se com as azeitonas, que são o fruto da oliveira.)
- Flores (malmequeres, papoilas, etc.) = que haja alegria (simbolizada pela cor das flores - o malmequer ainda «traz» ouro e prata, a papoila «traz» amor e vida e o alecrim «traz» saúde e força)
O ramo é guardado ao longo de um ano, até ao Dia de Espiga do ano seguinte, pendurado algures dentro de casa.
Acredita-se que este costume, que surge mais no centro e sul de Portugal, nasceu de um antigo ritual cristão, que era uma bênção aos primeiros frutos.